segunda-feira, 4 de abril de 2011

A solenidade de inauguração da agência da Previdência Social em Touros, neste sábado, começou com a apresentação do Balé Clássico de Lótus, composto por crianças e adolescentes beneficiários do Programa Bolsa Família. Em seguida foi mostrado um vídeo em comemoração aos 88 anos da Previdência Social. Só quatro autoridades discursaram durante a solenidade. A primeira foi o presidente do INSS, Mauro Luciano, que falou da importância da obra, elogiou o carinho e dedicação com os quais o ministro Garibaldi trata a todos e desejou sorte à governadora Rosalba para que ela transforme a população do RN em um povo feliz.


Em seguida a prefeita de Touros, Luciana Farias falou sobre a alegria de receber a primeira APS do RN na gestão do ministro Garibaldi Filho. “Orgulho-me de fazer parte dessa história que tanto contribuirá para a qualidade de vida do meu povo”, disse.


O terceiro orador foi o ministro Garibaldi filho que falou sobre como é importante oferecer um atendimento mais justo e mais humano aos segurados do INSS. “Andando pelo Brasil a fora, eu vi que esse benefício se faz em apenas 13 dias, na média nacional. Isso é fazer justiça ao segurado do INSS”, disse o ministro. Disse que sabia a complexidade que é o Ministério da Previdência Social, mas aceitou o desafio e está ajudando a mudar o atendimento da instituição o tornando mais ágil e mais justo. Adiantou que este é o primeiro de uma série de 12 a serem construídos no Rio Grande do Norte e 730 em todo o Brasil até 2014.


Finalizando a solenidade, a governadora Rosalba Ciarlini disse querer continuar mais e mais nessa estrada em benefício do povo do RN, citando o quanto a união da bancada potiguar é importante para o estado obter conquistas como essa da inauguração da APS em Touros. “A nossa lutar maior é ver o RN grande como seu nome e o norte para o desenvolvimento”. Falou também das dificuldades que tem enfrentado para governar o estado que encontrou desarrumado e mergulhado em dívidas, além de muitas obras paradas e outras que sequer saíram do papel.

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